domingo, 20 de julho de 2025

2º dia de férias ou... cadê a calcinha, gente?



Hoje pela manhã, já no terceiro ou quarto banho da Nyara (perdi a conta entre um xixi e outro cocô, tudo por causa do stress da quebra de rotina), lá fui eu naquele ritual de sempre: enquanto ela se enxuga, eu separo a roupa sobre a cama: camiseta, calça, calcinha. Tudo nos conformes.

Ela se enxugou, coloquei a calcinha na mão dela, e com essa mesma mão peguei a camiseta e ajudei a vestir. Até aí, tudo sob controle. Mas eis que chega a hora da calça... e cadê a calcinha?

Olho pra um lado, olho pro outro, começo a girar em volta de mim mesma feito um peão perguntando: “Gente, onde foi que eu coloquei a calcinha da menina?!”

Nyara só me observando, com aquele olhar de quem sabe que algo está errado mas prefere esperar pra ver o desfecho cômico da mãe. Chamo a Paola, minha filha mais velha:
— “Filha, você viu onde eu botei a calcinha da sua irmã?”
— “Não, mãe...”

Desisti. Peguei outra. Vesti a Nyara, respirei fundo. Foi quando... olho pra gola da camiseta e vejo ela: a calcinha perdida, delicadamente encaixada como um colar de verão.

Sim, eu mesma vesti a calcinha junto com a camiseta. Digna de um novo conceito fashion: "calcinha-colar, edição limitada das mães atípicas em férias escolares".

Estamos no segundo dia de férias. Segundo. Dia. E minha mente já está no modo “precisando urgentemente de uma revisão com alinhamento e balanceamento emocional”.

Famílias atípicas e férias... a gente não descansa, a gente reinventa. Entre um banho, uma risada, um xixi fora de hora e uma calcinha no pescoço, seguimos com afeto, exaustão e aquela pitada de loucura que só quem vive sabe.

Porque por aqui, férias é só uma palavra bonita que significa “rotina colapsada em looping”, mas com muito amor envolvido.

Se você leu até aqui, comenta um "Força Mamãe!" para recarregar minhas energias aí irmandade!

Muita luz para todas as pessoas que acompanham nossa jornada! Ubuntu!

Abraços!!!!

2º dia de férias ou... cadê a calcinha, gente?

Hoje pela manhã, já no terceiro ou quarto banho da Nyara (perdi a conta entre um xixi e outro cocô, tudo por causa do stress da quebra de ro...